Primeiro, porque as três partes da história são ótimas e eu sou uma pessoa que adora histórias. Adoro lê-las e adoro contá-las, talvez por isso eu tenha feito jornalismo. Segundo, porque o Hermínio é uma pessoa que sabe o que está fazendo e vocês podem confiar que o que está lá é verdade - não é invencionisse de um cara que caiu de pára-quedas e imaginou tudo.
Terceiro, porque Hécate é uma Deusa que mexe com a gente. Tanto que existe muitos cultuadores da Trívia por aí... eu, para falar a verdade, não me atrevo. A energia Dela não é parte da minha natureza - não que eu saiba - apesar Dela ser bem chegada com a minha querida mãe Deméter. O pouco contato que tive com essa Deusa maravilhosa foi intenso. E nesses poucos momentos sob a bênção de Hécate, eu senti uma coisa sobre essa Senhora tão imensa que me pegou: Ela é imensa!
Ela tem três em uma. Ela tem jovem, mãe e velha. Ela tem grito de coruja. Ela tem um poder que perspassa (suavemente ou não) outras Deusas. E Ela é morte. Não como a diaba que pintam, a tal "deusa negra" que querem que Hécate se torne, mas é a energia da morte, do cruzar o caminho, da encruzilhada... não a vejo como a vovozinha doce que algumas pessoas vêem, mas a vejo como um poder imenso!
Mas essa é a minha visão. Cada um sente os Deuses da sua forma, apesar Deles terem as suas próprias Naturezas, que são imutáveis.
Para ler, é só clicar nos links lá em cima, no primeiro parágrafo.
p.s.: a imagem é - lógico - da Thalia Took.
p.s.: a imagem é - lógico - da Thalia Took.
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