sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Vovó lá em cima, vovó lá em baixo
Ontem trabalhando na biblioteca da escola encontrei esse livro maravilhoso! Ele foi escrito pelo Tomie dePaola, o mesmo autor da Strega Nona.
É um livro que conta a história do próprio Tomie e das suas avós: a vó italiana, Alice e a bisa irlandesa, Honorah.
Aos 4 anos, a bisa era a melhor amiga de Tomie e todo domingo ele ia vê-la. E comia balinhas de hortelã enquanto se sentavam e conversavam.
Um dia, a bisa se vai... E depois de anos, Tomie vê uma estrela cadente, que sua mãe diz ser um beijo da bisa.
Me tocou mt porque fala de uma forma mt sutil e poética de quando uma pessoa querida se torna um ancestral. Em prática, isso dói muito... Mas sabemos que eles passam a nos olhar de outra forma e aprendemos um pouco mais sobre transição de gerações.
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5 comentários:
Ai, que adoro estas histórias ! Esta eu não conheço, ainda !
Bjs e bênçãos !
Vc me tocou num ponto tocante , quando nossos familiares se tornam ancestrais , na verdade eu passei por esse processo sem doces e balas , mas sim a descoberta dos mesmos e o amor que eu sentia me impulsionaram ate aqui e continuam tambem , sei que onde estam estam me guiando , me dando luz e sabedoria sobre inumeras coisas. No meu dia á dia , posso ouvir os conselhos da biza , e antes de dormir ainda posso escutar a canção de ninar de titia.
Quando vi esse livro, lembrei de um que marcou minha infância (e que também li para a escola): "Bisa Bia, Bisa Bel", da Ana Maria Machado. Já leu? É lindinho!
Semana passada falei para o meu filho que vou começar a comprar para ele os livros que marcaram a minha infância, para lermos juntos.
Quando o papo são avós, a coisa pega...
Dani, eu vou olhar essa da Ana Maria Machado. Deve ter na escola.
Queria achar o Histórias de Avô e Avó... é lindo tb =)
Infelizmente nao tive a sorte conhecer avòs de sangue, qndo nasci eles ja haviam partido...mas tenho avòs que me adotaram, e sao tao lindas!!
Infelizmente pessoas que amammos se vao e acho que o que nos faz suportar a dor da perda è saber que, de alguma forma, estao sempre perto de nos.
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