Ahhhh... é hoje o dia!
Vou fazer uma comida... não uma que é tradicional de casa, mas que eu vou usar uma coisa muito importante: a panela da minha avó.
Essa panela é grande... bem alta... e nela tanta coisa foi feita... feijoada, canja de almoço de Natal, molho de polenta.
Por agora, já fizemos banhos, vinho de jurema.
Agora, somos uma família aqui nessa casa e a minha herança se tornou nossa... e com a panela da minha avó tantas coisas são cozidas juntas. Coisas do que faz uma nova família... coisas que se somam com o tempo.
A isso, brindo!
3 comentários:
Aii tudo de bom, ancestralidade na cozinha. Capricha nas ervas desse tempero :)
Beijinho
Oi, irmãs
Nunca tinha ousado escrever um comentário, e de fato este não é um deles. É receita de meus ancestrais (família toda italiana, piamontesa), talvez tem alguma particularidade, o tempo, as pessoas, vcs sabem...Porem fica delicioso e adequado para tanto frio:
MOLHO PARA POLENTA:
1 xicara de cebola, bem picada fininho
1/2 xicara de pimentão verde, picado fininho
1/2 xicara de pimentão vermelho, picadinho
1 pimenta dedo de moça, picada fininha
1/2 xicara de bacon, picado
2 xicaras de carne de boa qualidade (x ex filé), cortada em cubos.
2 xícaras de tomate maduro picadinho.
aceite de oliva
Fritar a cebola em aceote de oliva até ficar transparente só. (separar)
Fritar aparte o bacon até ficar bem dourado.
Agregar a carne, para selar.
Depois agrega a cebola, os pimentões e o tomate, deixa cozinhar agregando uma ou 2 xicaras de caldo de legumes, coado, para não colar no fundo, se colar ja era, não presta, então fogo baixo e aconsejável.
Aaaagora é que bem o bom! Os temperos:
Eu tempero somente com: 2 folhas de louro, 1 colher de mangericão moido quando não tenho fresco e uma colher de orégano seco. Sal a gosto.
Espero que experimentem, vale a pena.
Disfrútem-lo!
Um abraço
Nydia, Manaus AM
A panela da minha avó... Tb a tenho. Nela aprendi a fazer arroz na panela de pressão. O mesmo arroz branco com cenoura que a Dona Ludovina fazia. Hoje é o brinquedo favorito do meu filho. E eu o deixo estar, como se fosse um modo de sentir um pouco a bisa que não conhecera. Quem sabe com seu toque não tenho uma panela ancestral mais revitalizada, não?!
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